sábado, 31 de dezembro de 2011

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O Melhor de 2011

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Olá a Todos!
O ano acabou praticamente, e é hora de olhar para trás e começar a pensar em tudo de bom (e ruim!) que aconteceu.
A minha lista de melhores de 2010 o ano passado ficou pequena, mas esse ano vou me estender em alguns pontos.
Gostaria de aproveitar esse espaço, e agradecer a todos que ajudaram e ajudam esse blog! Uma pequena vista, já é o que basta pra mim!
Além disso, durante o ano tive a oportunidade de conhecer, e reencontrar pessoas, por causa da literatura! Foi um ano bem proveitoso nessa parte, e que de certa forma me ajudou a superar diversos percalços que tive.
Obrigada aos amigos da blogosfera, aos parceiros desse blog e a Editora Arqueiro, por confiar no nosso trabalho.
Eu ia dividir em dois posts, um falando só sobre literatura e outro de variedades, mas não achei necessário, afinal as duas coisas meio que se completam. Então, bora?
Literatura
Melhor Livro Internacional

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> Where She Went de Gayle Forman
Eu simplesmente AMEI esse livro. Para quem pegou achando que ia se decepcionar, com a ‘continuação’ de um livro que não parecia ter uma continuação (Se eu Ficar), viu os seus olhos serem abertos, para aproveitar a melhor leitura do ano.










Melhor Livro Nacional:


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Quando a Vivianne Fair, abriu as incrições da Book Tour para o seu livro, estava intrigada em ler as suas obras. Hoje, depois de saborear muito as aventuras de Sephira, Djin,Blaze, Alex e cia, considero ela um achado da nossa literatura. Para entender o quanto o livro é bom: se ela estive no US, o livro já teria virado filme, série, HQ e etc. E pelos comentários, seus outros livros, são tão bons quanto!









Melhor descoberta:


> Série As Aventuras do Caça-Feitiço de Joseph Delaney
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Eu demorei muito para descobrir essa série, que é lançado aqui pela Editora Bertrand Brasil, mas agora amo as aventuras de Tom e de seu mestre, mal posso esperar para continuar lendo o resto da série!

 Melhor série:

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>Jogos Vorazes
2011 foi o ano de Jogos Vorazes! E com a chegada do filme baseado no livro, em 28 de março, parece que 2012 irá continuar sendo o seu ano!








Melhor Debut:

> Alessandro D’Aveniaimage
Com a chegada do seu livro, ‘Branca como o Leite, Vermelha como o sangue’, Alessandro, que é italiano, entrou na lista dos escritores para se ficar de olho! Um livro pequeno, que quase passou despercebido, mas que se revelou uma leitura muito proveitosa.





Melhor Evento/Encontro/Sessão literária:

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Quando foi anunciado o lugar da sessão da Emily, muito se falou da distância do local. Eu sou de Jundiaí, então qualquer lugar de São Paulo, pra mim é longe.
Porém, isso não me impede de ir em lugar nenhum, quando quero. Não estou falando, que a distância não prejudicou o número de interessados que poderiam ir no evento, afinal nem todo mundo quer perder 3 horas, para pegar um autografo. Mas para quem enfrentou isso, valeu a pena.
E como! image
Emily foi simpática, divertida, conversou com TODOS com calma e atenção. Depois ainda tivemos um mini bate-papo onde tivemos a oportunidade de conehcer um pouco mais sobre os seus livros, inspirações e até mesmo sobre a sua vida pessoal.
Um dia inesquecível!
Variedades
Melhor Show do Ano:

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> The Strokes, Festival Planeta Terra
Eu falei sobre esse dia aqui, que tive o prazer de compartilhar com a Thaís da Mata do Divagando Sobre a Realidade. Eu fui no Festival Planeta Terra e no show do U2, que foram duas experiências diferentes. Mas apertada em frente a grade, cantando e vibrando com Julian e cia, não foi só o melhor show, mas o melhor momento do meu ano.
Música do ano:
> L.I.F.E.G.O.E.S.O.N de Noah and the Whale
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Outra banda que compartilhei na sessão Lendo e Ouvindo( Aqui e Aqui), que se tornou uma das minhas favoritas! Eles começaram comendo pelas beiradas, e conseguiram chegar no topo da minha lista, atrás somente da paixão da minha vida, The Killers.
Com sorte, ano que vem, eles estarão no tópico de cima, como o Melhor Show do Ano! #tomara

Melhor filme do Ano:
Pela primeira vez, eu não só apostei certo para o Oscar, como ainda tive a oportunidade de ver uma filme realmente merecedor, ganhar a estatueta mais disputada do cinema.
Menção Honrosa: Cisne Negro
Melhor Série do Ano:
> The Big Bang Theory
Eu estou muito desatualizada com séries, sou a primeira a admitir. Acompanho poucas, e são todas Sitcoms. Por isso, esse categoria,pode parecerum pouco baitda demais.
TBBT, continua conquistando meu coração e arrancando muitas risadas, então mesmo não sendo a pessoa mais indicada para falar sobre séries, posso afirmar que é uma das melhores do ano
Menção Honrosa: 2 Broke Girls

Desejo a todos um ótimo 2012, e que possamos através das palavras e ações, tornar 2012 o melhor ano de nossas vidas!
Feliz, Feliz, Feliz 2012!
Fanny Ladeira

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

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Cinema no Restaurante: O Amor não tira Férias

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Kate Winslet, Jack Black, Jude Law e Cameron Diaz.

O elenco é de respeito, apesar de todos listados acima, já terem feito escolhas duvidosas ao longo de suas carreiras, ainda assim, é um elenco de respeito.

Combinando todos, e colocando em uma estória fascinante de Natal, a combinação fica irresistível, e forma o maravilhoso O Amor não tira férias, The Holiday no original, comandado pela também incrível Nancy Meyers, que tem um currículo de respeito com comédias românticas como Alguém tem que ceder, Operação Cupido e Do que as mulheres gostam.

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Amanda (Cameron Diaz), acabou de descobrir que seu namorado de 3 anos, a traiu. Bonita e bem sucedida, mas sem ninguém, ela resolve sair de LA, para passar as férias de Natal e acaba entrando em um programa de 'troca de casas' com uma desconhecida da Inglaterra.

Do outro lado, temos Iris ( Kate Winslet) que concorda em trocar de casa com Amanda. A troca veio em boa hora, já que o rolo de Iris acabou de anunciar que irá se casar com outra mulher. Desolada e sem rumo, ela enxerga essa viagem para tão longe, como uma nova chance.

amornaotiraferias_2Mal poderia saber ambas, que essas férias seriam mais que um tempo de descanso, mas também uma oportunidade para se conhecerem melhor e reavaliarem as suas vidas.

Eu não quero aumentar a expectativa de ninguém, mas eu realmente adoro esse filme! Ele é leve e ao mesmo tempo trás questões importantes e cotidianas.

A ideia de troca de ambientes, que irá gerar na mudança de perspectiva da vida de cada uma, é tão clichê em Hollywood, que poderia listar uns 50 filmes que usam a mesma tática. Mas TUDO é clichê em Hollywood, porque a maioria das coisas já foi usada em outro filmes então eu costumo relevar isso.

thnm002Sem contar, que eu aceito de bom grado uma estória um pouco clichê, se ela vier acompanhada de um bom roteiro e uma direção na medida certa. O que é o caso.

Meyers tem perdido a mão com as suas comédias românticas, mas ainda consegue fazer um filme agradável e gostoso.

O elenco A-List, também ajuda a dar uma qualidade a mais para o filme. E Kate Winslet consegue iluminar qualquer filme.

Tenho uma ligação especial com esse filme, porque foi a primeira vez que escutei The killers, que dois anos depois se tornaria a minha banda favorita de todos os tempos!! - Fica a dica de repararem na cena em que Cameron Dias canta como uma louca. =D

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O filme não passa uma 'mensagem de natal', mas tenta mostrar que a mudança pessoal, e a coragem de abrir o coração para um novo amor, precisa de uma ajudinha do universo, mas 50% tem que partir de nós.

Um ótimo filme, para assistir com o namorado fazendo cara feia do lado ( ou não, dependendo do gosto dele), ou até mesmo sozinha, pedindo para o Papai Noel, trazer um namorado legal como Miles, personagem de Jack Black e lindo como Graham, personagem de Jude Law.

Não é pedir demais, certo?

Fanny Ladeira

Próxima Sessão (Amanhã): Simplesmente Amor

 

A qualidade do trailer está péssimaaaaaa, mas o filme é MARAVILHOSO!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

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Especial JA Cinema no Restaurante: Razão e Sensibilidade

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Não é tão fácil para mim criticar um filme. É uma das razões  que mantenho uma sessão de cinema em que posso falar somente de filmes maravilhosos.

Sense and Sensibility lançado em 1995, tem uma ficha que é de dar inveja para qualquer filme. direção de Ang Lee, roteiro de Emma Thompson, e ainda um elenco estrelar e totalmente talentoso.

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Emma Thompson  e Kate Winslet, receberam a tarefa de herdar os lugares de Eleonor e Marianne Dashwood, e eu não poderia pensar em um sense-and-sensibility_stills_054casal mais ideal para o par. Thompson é tão calma e reservada que é possível ver Eleonor claramente em sua atuação. Ainda assim, é Winslet que lá atrás já mostrava o seu talento. Sua Marianne é leve, apaixonante e consegue carregar as grandes mudanças da personagem bem.

O elenco masculino é formando por Hugh Grant como Edwards, e Alan Rickman como o Coronel Brandon. A atuação dos dois não chega a ser ruim,  mas eu já assisti tantas coisas dos dois que não consigo visualiza-los nos papéis. Grant aparece em tantas comédias românticas ( que eu assisto sem pensar duas vezes) que a sua cara de ‘não estou entendendo nada’ me conquista fácil, mas vejo ele e não o personagem. A diferença de idade entre ele e Thompson parece ser muito maior que o normal.

Quanto a Rickman, é tudo culpa minha. Eu deveria ter visto o filme dublado! Assisti muitas vezes aos filmes da série Harry Potter e não consigo escutar a sua voz e não lembrar de Snape! Minha culpa!

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O filme não é ruim. Ao contrário da série que fizemos o review, o filme tem atuações inspiradoras, e não tira a estória do contexto, apesar de algumas colbrandonsmmudanças necessárias para dar continuidade dentro do tempo de filme.

O grande problema com o filme é que ele não tem muita paixão. Tirando as cenas com Marianne, mas para o final do filme, o resto apesar de bonito e bem montado, não tem muita emoção.

Falta um quê a mais para tornar o filme inesquecível.

Razão e Sensibilidade pode não ser o melhor livro de Jane Austen, mas merecia adaptações melhores.

Fanny Ladeira

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

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Especial JA Cinema no Restaurante: Mini-Série BBC Razão e Sensibilidade

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S&S

Eu fico sempre animada com as adaptações da BBC. Além de terem dinheiro para fazer uma série de qualidade, e prestígio para conseguirem atores de calibre, ela ainda sempre faz boas adaptações dos livros da Jane Austen. Vide o nosso review apaixonado de Emma e Orgulho e Preconceito, ambos também produzidos pela emissora.

Gostaria de falar que é uma unanimidade, mas não posso. A adaptação feita para Razão e Sensibilidade, foge do padrão.

Que fique claro, que a série, assim como as outras, tem uma qualidade de imagem, locações e figurinos que não diferem muito.

A fotografia do filme também é linda, nada que se compare com a de Emma, mas nem mesmo O & P, se compara.

Sense and Sensiblity (2008)

Elionor e Marianne Dashwood

O ponto fraco aqui, são os atores escalados para os papéis, que passam a impressão de uma coisa forçada. As irmãs protagonistas, Elionor e Marianne, representadas respectivamente por Hattie Morahan e Charity Wakerfield, em alguns momentos conseguem entrar dentro de seus papéis com a maestria, mas em outros, deixam a desejar.

Especialmente Elionor, que por ter uma postura mas reservada, acaba sendo prejudicada pela falta de demonstração da sua personagem. Os atores coadjuvantes não são fracos, mas não parecem muito interessados no que está acontecendo, com exceção David Morrissey que interpreta com maestria Coronel Brandon.

s320x240O roteiro é bom, mas por causa das atuações sem inspiração, ele se torna um pouco ‘ralo’ demais.

Sem contar, o quanto a série começa já fora do tom dos livros da Jane, mostrando partes de uma cena de sexo. Não dá para ver nada, mas os sons são tão declaradores, que quando comecei a assistir, ainda com outra aba aberta, pensei que tivessem trocado o link, e no lugar tivesse baixado pornô.

Para quem não conhece as leituras de Jane, pode considerar que eu estou sendo muito puritana, mas acredito que em adaptações o mais correto, é manter o estilo do livro do que qualquer coisa, o que não foi o caso.

Pena, tinha grandes esperanças que poderia encontrar ali uma ótima adaptação para o livro, mas ainda não foi dessa vez.

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Só vou deixar um agradecimento aos produtores por ter escalado alguém tão bonito para o papel do Edward, tornando assim, o personagem menos chato.

Amanhã tem o review do filme Razão e Sensibilidade, lançado em 1995, estrelando Emma Thompson:

Fanny Ladeira

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

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Encontrando os lugares de Razão e Sensibilidade

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Os livros de Austen trazem sempre lugares situados no campo, em pequenas comunidades, na sua maioria de fácil acesso a cidades como Londres e Oxford ( fácil acesso, não significa a distância, mas o fato de que os personagens fazem essas viagens normalmente).

Em Razão e Sensibilidade, a família Dashwood, começa na fictícia Norland Park, que ficaria no estado Sussex que se localiza próximo a Londres.

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O estado de Sussex, foi fundado em 467 DC, por Elle of Sussex, pela sua posição geográfica, foi o local das grandes invasões, como a Romana.

Com campos verdejantes, castelos maravilhosos e uma costa magnifica, o estado reserva grandes surpresas.

Seven Sisters, East Sussex, England

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O estado mantém um site oficial, onde você pode conhecer mais sobre Sussex.

 

Barton Cottage

View-At-Plymouth,-DevonshireQuando as mulheres da família Dashwood, são obrigadas a deixarem a sua casa, elas se mudam para o estado de Devonshire. Precisamente Barton Cottage, que é um lugar fictício próximo da cidade Plymouth (que realmente existe).

A distância entre Devonshire e Sussex é de quase 300 quilômetros, o que mostra porque a mudança causou para alteração de toda a estrutura de amizades da família.

Plymouth, sempre foi uma cidade referência para a marinha inglesa, sendo usada primeiro para as trocas com o Império Romano, durante a Revolução Industrial a cidade se desenvolveu, principalmente com a montagem de grandes navios.

Depois, durante a 2º Guerra Mundial a cidade se tornou porto para as tropas marinhas inglesas, o que resultou na destruição de parte do centro da cidade, que foi restaurado depois do fim da guerra.

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Locações

Para as gravações do filme de 1995, com Emma Thompson e Kate Winstley, foram usados duas locações próximas da outra.

Para representar Norland Park, eles escolheram a Saltram House, uma casa construída e mantida dentro de estilo do século 18. A casa, que é na verdade uma mansão, é considerada um patrimônio do estado de Devon. A casa fica próxima da cidade de Plymouth.

Saltram - Norland Park filme

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Vista área

A casa está aberta para visitação, e nesse site vocês podem conhecer mais detalhes de horários de visitação e valores.

Para a representar Barton Cottage, a escolhida foi a Efford House, dentro do The Flete Estate Holiday Cottage. E uma curiosidade: você pode alugar essa casa! Os valores são um pouco salgados, chegando R$ 4.000,00 reais por semana, mas na casa cabem até 12 pessoas.

O site para fazer a reserva do Cottage é esse http://www.the-cottage-collection.co.uk/cottage.asp?i=29 , e segundo a descrição: “With spectacular views across the higher reaches of the Erme estuary, the garden stretches down to the edge of the water on this privately owned 5,000 acre Estate, It is a haven for bird watchers and wildlife enthusiasts”.

O cottage usado na série também está disponível para aluguel de temporadas, o Blackpool Mill. Pelo site é possível conhecer um pouco mais da casa, e as suas facilidades. O interessante é que a casa já foi usada como locação para outros filmes também.

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Mas é bom ficar atento: A casa só foi usada nas cenas externas!

Representando Norland Park, a escolhida foi Wrotham Park, uma luxuosa mansão localizada em Hertfordshire, próximo a Londres. A mansão que é usada para casamentos luxuosos, foi usada somente para as cenas externas, mas não precisa ficar remoendo de vontade de conhecer o verdadeiro interior dela.

O site da mansão mantém várias fotos do seu interior, e para quem já assistiu ao fofinho Tudo que uma garota quer, já conhece! É a casa de Lord Dashwood ( ahahahahah combinou, em?), o pai da personagem Daphane interpretada pela Amanda Bynes.

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Wrotham Park

 

Para quem quiser conhecer mais, a Jane Austen Society of Australia, publicou o Where’s Where in Jane Austen . . . and What Happens There, escrito por Patrick Wilson, fala especificamente sobre todos os lugares citados nos livros de Austen. ( Por razões obvias, estou doida para comprar.)

O livro contém vários mapas, como o abaixo, que divide os lugares fictícios e reais citados no livro:

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Propriedade da Jane Austen Society of Australia

A que eu achei mais linda, é a Saltram House, e dá para visitar, em uma possível ida a Inglaterra. *__*

E vocês?

Fanny Ladeira

domingo, 11 de dezembro de 2011

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Cinema no Restaurante: Anjo de Vidro

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Alguém mais dúvida, que o Natal é a época mais mágica do ano? Nem tudo são flores ( nós sabemos disso), mas há alguma coisa dentro da combinação de nascimento de Jesus, com Papai Noel, com corais natalinos e comidas maravilhosas que  torna essa época uma das mais esperadas.

Anjo de Vidro, filme lançado em 2004, mostra exatamente que devemos sempre lembrar o que essa época realmente significa.

É noite de Natal em Nova York, e a solitária e divorciada, Rose Collins ( Susan Sarandon), precisa de um milagre para melhorar a saúde da sua mãe, que está internada em um hospital com Alzheimer. Ela acaba ficando com pena de outra paciente que nunca recebe uma visita. No mesmo dia, Nina ( Penelope Cruz) termina o seu noivado com o seu a amado noivo, Mike (Paul Walker), que a sufoca com o seu ciúme exagerado.

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Mike ainda tem que lidar com a perseguição de um garçom, Artie (Alan Arkin). E para completar temos Jules(Marcus Thomas), que consegue arrumar um jeito de passar a noite de Natal no hospital, que ele passou quando era adolescente.

O filme não é excepcional, e em alguns momentos se torna até um pouco confuso, mas ele tem um fator muito importante que pesa na minha avaliação: ele tem coração!

Sim, coração. Filmes de Natal (assim como filmes normais) são feitos com um intuito: Lucro. Mas não é por isso que ele precisa ser coração. E Anjo de Vidro, Noel no original conseguiu manter isso.

Claro que o elenco que conta com Susan Sarandon, Alan Aiken, Robin Williams e Penelope Cruz, não poderia se esperar pouco. Acho Susan extraordinária, e a maioria dos críticos colocaria esse filme na sua lista de ‘erros’,  mas acho que só ela e Meryl Streep, consegue interpretar mulheres atormentadas, tristes e ao mesmo tempo com esperança.

anjo_de_vidro_filme_foto_arquivo_ybs_2006Cruz, Williams e Aiken são praticamente coadjuvantes, mas é Penelope que se destaca desse esquadrão, com a sua beleza e o seu grande talento começando a ser moldado. O que alguns anos depois, lhe daria um Oscar.

O personagem Jules, é o que arranca mais lágrimas, então prepare o lencinho.

O filme tem os seus tropeços, como o roteiro um pouco piegas, e algumas coisas um pouco fora da realidade.

Paul Walker e a sua atuação no estilo ‘Velozes e Furiosos’ também é um ponto fraco, e dividir as cenas com Penelope e Aiken, não ajuda muito.

A direção ficou a cargo de Chazz Palminteri, que é um conhecido ator da década de 70, e que podemos ver durante o filme. Fiquem de olho, ele interpreta o personagem Arizona.

Nas propagandas do filme, eles falavam que eram 5 pessoas procurando por um milagre na noite de Natal, e é exatamente isso que o livro fala: Milagres.

Se há um tempo para se ver filmes que falam sobre milagres, essa época é o Natal.

Fanny Ladeira

Próxima Sessão: O Amor não tira férias

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As Capas de Razão e Sensibilidade

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Razão e Sensibilidade, teve a sua primeira edição lançada em 1811. Jane havia escrito o livro quando tinha 19 anos, isso em 1794.
O livro foi lançado pela Thomas Egerton of the Military Library, que lançou o publicou em 3 volumes, sobre o pseudônimo de ‘A Lady’.
Austen teve que pagar o livro ser publicado, e ainda teve que dar uma comissão das vendas para a sua editora. O custo da edição atualizado, é de de quase 15 mil libras, que ela teve um lucro de pouco mais de 5 mil libras.
Foram feitos 750 cópias na primeira edição, que se esgotaram em julho de 2013. Em outubro do mesmo ano, uma segunda edição foi lançada.
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Uma cópia da primeira edição, que fica exposta na antiga casa de Jane, que virou um museu em Alton, Hampshire na Inglaterra.
Com duzentos anos de vida, e liberdade de publicação, Razão e Sensibilidade tem mais capas do que poderíamos imaginar. Algumas lindas, algumas nem tanto.
Outras seguem um estilo mais clássicos, enquanto uma parte adquiriu ares mais modernos! Se juntem a mim, e escolham a sua capa favorita!

Eu realmente gosto mais das clássicas, as outras versões também estão bonitas, mas as capas antigas são lindas! *__*
No Brasil, pode ser difícil encontrar capas tão diferentes e algumas especificas, por isso recomendo o site Book Depository que tem frete grátis para o nosso país!
Dá uma conferida lá, porque a diferença de preço pode ser muito grande.
Ah! E estou oferecendo o meu reino pelas edições comentadas.
Fanny Ladeira