terça-feira, 20 de dezembro de 2011

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Especial JA Cinema no Restaurante: Razão e Sensibilidade

 

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Não é tão fácil para mim criticar um filme. É uma das razões  que mantenho uma sessão de cinema em que posso falar somente de filmes maravilhosos.

Sense and Sensibility lançado em 1995, tem uma ficha que é de dar inveja para qualquer filme. direção de Ang Lee, roteiro de Emma Thompson, e ainda um elenco estrelar e totalmente talentoso.

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Emma Thompson  e Kate Winslet, receberam a tarefa de herdar os lugares de Eleonor e Marianne Dashwood, e eu não poderia pensar em um sense-and-sensibility_stills_054casal mais ideal para o par. Thompson é tão calma e reservada que é possível ver Eleonor claramente em sua atuação. Ainda assim, é Winslet que lá atrás já mostrava o seu talento. Sua Marianne é leve, apaixonante e consegue carregar as grandes mudanças da personagem bem.

O elenco masculino é formando por Hugh Grant como Edwards, e Alan Rickman como o Coronel Brandon. A atuação dos dois não chega a ser ruim,  mas eu já assisti tantas coisas dos dois que não consigo visualiza-los nos papéis. Grant aparece em tantas comédias românticas ( que eu assisto sem pensar duas vezes) que a sua cara de ‘não estou entendendo nada’ me conquista fácil, mas vejo ele e não o personagem. A diferença de idade entre ele e Thompson parece ser muito maior que o normal.

Quanto a Rickman, é tudo culpa minha. Eu deveria ter visto o filme dublado! Assisti muitas vezes aos filmes da série Harry Potter e não consigo escutar a sua voz e não lembrar de Snape! Minha culpa!

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O filme não é ruim. Ao contrário da série que fizemos o review, o filme tem atuações inspiradoras, e não tira a estória do contexto, apesar de algumas colbrandonsmmudanças necessárias para dar continuidade dentro do tempo de filme.

O grande problema com o filme é que ele não tem muita paixão. Tirando as cenas com Marianne, mas para o final do filme, o resto apesar de bonito e bem montado, não tem muita emoção.

Falta um quê a mais para tornar o filme inesquecível.

Razão e Sensibilidade pode não ser o melhor livro de Jane Austen, mas merecia adaptações melhores.

Fanny Ladeira

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Fanny Ladeira!