quinta-feira, 30 de setembro de 2010

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Resenha: Comer, Rezar, Amar

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Livro: Comer, Rezar, Amar
Autora: Elizabeth Gilbert
Editora: Objetiva
Nota: 5 Estrelas


Selo de Excelência*



Porque é tão difícil escrever sobre Comer, Rezar, Amar?

Ao tentar montar a resenha desse livro me peguei em uma situação muito difícil. Pela primeira vez desde que comecei o blog, não sabia como falar desse livro.

Não, por ser um livro ruim, muito longe disso, o livro ganhou o nosso Selo de Excelência* mas mesmo assim ainda é complicado falar dele porque ele não é um livro que pode ser rotulado.

Com uma mistura de auto-ajuda, diário de viagem e autobiografia, o livro fica em uma linha divisória muito ténue mas ao mesmo tempo sem despencar para nenhum lado. Dos livros que já li não consigo coloca-lo em nenhuma categoria.

Estranho para um livro autobiografico aonde a autora, Elizabeth Gilbert, narra o seu conturbado divórcio, e a sua jornada para conseguir se encontrar.

E é essa jornada que irá guia-l por três países, durante 3 meses cada, atrás de prazeres simples.

A sua primeira parada é Roma, Itália, onde tem como única obrigação frequentar o seu curso de italiano. O resto do dia Gilbert tinha para poder explorar a cidade e a sua culinária. Por isso COMER.

Na segunda parada, ela é orientada pelo seu conselheiro espiritual, e vai passar os três meses em um mosteiro budista na Índia, aonde tenta entrar em um contato ainda maior com a sua fé. Por isso REZAR.

A terceira e última jornada de Gilbert foi na Tailândia, e lá com o tempo totalmente livre, tirado somente para ajudar um antigo Guru, ela conseguirá finalmente abrir seu coração para todos os tipos de amor, inclusive por um brasileiro. Por isso AMAR.

Eu disse que é difícil resenhar esse livro, porque não posso saber o que você sentirá lendo cada página, porque isso depende de cada individuo e de cada experiência vivida. Na capa fala que se você é uma pessoa aventureira que sereia capaz de largar tudo para viajar pelo mundo esse é um livro para você. Concordo.

Mas se você é uma pessoa que se aterroriza com a ideia, esse também é um livro para você, não só para te dar um nova perspectiva e te imaginar fazendo o mesmo, porque não fala só da sua trajetória turística.

Há vários aspectos de Gilbert que me identifiquei, ela é falante e extrovertida e aberta para novas experiências, porém assim como todos nós, aberta a momentos de depressão. É interessante porque ela não deixa o passado para trás no momento que pisa na Itália, é um processo demorado mas que demonstra como a cura realmente deveria acontecer.

Você não deixa as magoas e más lembranças de um divórcio em um dia, e a busca dela não é só para tentar superar isso, mas também para encontrar o lugar no mundo dessa nova Elizabeth.

Gosto também do fato dela buscar esse equilíbrio interior em si mesma, e não em outra pessoa como acontece sempre. Sabe aquele velho conselho de "Primeiro gostar de você, para depois gostar dos outros"? É por aí!

Vejo muitas amigas e conhecidas confiando a sua alegria, total felicidade na mãos de alguém. Todas sabemos que isso é errado mas todas fazemos!

"Olho para o Augusteum e penso que, no final das contas, talvez a minha vida na verdade não tenha sido tão caótica assim. É apenas este mundo que é caótico e nos traz mudanças que ninguém poderia ter previsto. O Augusteum me alerta para eu não me apegar a nenhuma ideia inútil sobre quem sou, o que represento, a quem pertenço ou que função eu poderia ter sido criada para exercer. Sim, eu ontem posso ter sido um glorioso monumento a alguém - mas amanhã posso virar um depósito de fogos de artifício. Até mesmo na cidade Eterna, diz o silencioso Augusteum, é preciso estar preparado para tumultuosas e intermináveis ondas de transformação."


Lógico que nem todas temos condições financeiras para viajar pelo mundo toda vez que que a nossa vida se torna um caos, mas podemos usar o que conseguimos assimilar deste livro em nossas vidas. Por que o drama de Gilbert passou é o mesmo que milhares de mulheres já passaram e cada uma conseguir sair do seu jeito, mas é preciso muita coragem e talento para conseguir colocar todas essas emoções indecifravéis em um livro tão inspirador.

Quando disse que foi difícil resenhar esse livro, porque eu tentava encontrar o público-alvo para quem escreveria essa resenha, mas é muito simples recomendar esse livro.

Recomendo esse livro para todas as moças e mulheres, de todas as idades. Se cada geração tem o seu livro, que descreverá todas as preoucupações femininas, esse é o da nossa. Leitura obrgiatória para todas as mulheres que um dia já sofreram de amor, e para e as que nunca sofreram.

Leitura Obrigatória para todas nós!


Fanny Ladeira


Amanhã é o lançamento do filme Comer, Rezar, Amar nos cinemas brasileiros com Julia Roberts e Javier Barden!


Elizabeth Gilbert é americana, e escritora. Seu maior sucesso foi Comer, Rezar, Amar que ganhou notoriedade no EUA depois que Oprah o colocou na lista de Clube do Livro do programa. Hoje ela é casada com Felipe, brasileiro que conheceu na Tailândia e divide o seu tempo entre a Tailândia, Nova York e a Austrália. Seu novo livro "Comprometida", também autobiográfico, conta sobre a sua relação com Felipe e a sua decisão de casar de novo e em breve será resenhado pelo blog!






* Selo de Excelência foi um selo criado para aqueles livros que 5 estrelas parece muito pouco! Desde o começo do blog esse é o 2° livro a ganhar, o primeiro foi O palácio de Inverno, de John Boyne

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

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Resultado Minipromo - Valendo Marcadores

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Olá Galera!

A nossa primeira #minipromo foi bem escondida, quase invisível.

Em comemoração pela nossa Caixinha do Correio #1 , nós levantamos uma boa questão, se nós estamos no fim do universo quem seria o nosso carteiro?

Quem conseguiu responder corretamente o nosso mistério foi a Nathaly Brenner do blog Diversão sem Culpa e estará recebendo em sua casa esses marcadores super bacanas!

Marcadores de Orgulho e Preconceito e Zumbis, O último Olimpiano, Fallen e Reunião Sombria além de um aviãozinho para montar do O livro perigoso para garotos



Nathaly, veja se vc recebeu o nosso e-mail , se não entre contato por aqui
ou pelo twitter (@fannyladeira) para enviarmos os seus prêmios!

E para o resto, fique de olho no blog para você não perder nenhuma promoção!

Fanny Ladeira

domingo, 26 de setembro de 2010

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Caixinha do Correio #1

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Olá Galera,

Aproveitando que os meus planos para o domingo foram destruídos por uma chuvinha chata e um resfriado mais chato ainda, resolvi fazer a minha Primeira Caixinha do Correio!

É eu sei, demorou muito para sair, mas só porque o carteiro responsável pela nossa parte do Universo, é um chato e só passa a cada milhares de anos e o resto do tempo ele vive na calda de um cometa visitando um monte de planetas e se apaixonando por raposas ( Vou enviar um marcador de Fallen e um de Diário do Vampiro para a 1° pessoa que acertar quem é o nosso carteiro!).

Livros que comprei (na verdade foram presentes do meu pai!):

A Passagem de Justin Cronin da Sextante (Resenha, em breve!):




A Última música (Resenha aqui) e Noites de Tormenta de Nicholas Sparks, ambos da Novo Conceito:



Além disso, o Leandro Reis (@radrak) mandou uma importante e maravilhosa contribuição para a minha coleção de marcadores:

Um marcador do livro O Senhor das Sombras Autografado!




Além desse incrível paper toy, também autografado!




Agora só falta eu comprar o livro para a coleção ficar completa!




A minha lista de desejos está enorme, mas devagarinho eu vou aumentando a minha coleção e mostrando para vocês!


Fanny Ladeira


P.S.: A promoção dos marcadores está valendo mesmo, ok? Mais precisa ser seguidor do nosso blog!

sábado, 25 de setembro de 2010

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Cinema no Restaurante: Nick & Norah - Uma noite de amor e música

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Garoto encontra garota e juntos eles passaram por altas aventuras durante uma noite que mudará as suas vidas.
Esse enredo já é muito clichê, mas contado do jeito certo como em Nick e Norah, você pode se surpreender de uma forma muito gostosa, com um filme de exceLente qualidade

Nick ( Michael Cera, que eu amoooooo!) é um baixista de uma banda gay que foi dispensado pela namorada, Tricia e ainda tenta colocar a sua vida nos eixos depois do término, e continua a montar cds com as suas músicas favoritas para ela.

Norah ( Kat Denning, que eu amooo ainda mais!) é uma estudante de um colégio interno, e colega de classe de Tricia, apesar de nunca ter conhecido Nick.

Em uma noite de sexta, eles são irremediavelmente atraídos para Nova York ( eles moram naquelas cidades de Jersey perto de NY), pelo show super secreto da banda ficticia, "Where´s Fuflly?". Quando Norah tenta mostrar para Tricia que não está sozinha ela acaba beixando Nick, sem saber que era o ex-da Trícia. A partir disso começa uma série de aventuras pela noite de NY, atrás da banda.

O filme é baseado no livro de Rachel Cohn e David Levitman, Rachel escreve a parte de Norah e David a parte de Nick, deixando o livro mais movimentado e original. Assim como acontece sempre, o filme sofreu algumas alterações, dando mais espaço para os personagens secundários, como a a amiga bebada de Norah, Caroline.

É impossível descobrir o que é mais bacana nesse filme, mas tem duas coisas que se destacam:



Os Atores - Michael Cera, pode só interpretar o tipo de cara mias introspectivo e tal, mas eu adoro o jeito dele, ele é o Nick perfeito. Já Kat Dennings é um talento muitas vezes esquecida pelo público, mas com certeza ainda conseguirá mais destaque.
O elenco de apoio não fica atrás, e o destaque vai para a interprete de Caroline (Ari Graynor, a Rachel de Fringe), que dá um show e rouba a cena.

A trilha - um filme chamado "Um noite de amor e música" Ou como no original "Nick e Norah Infinite playlist" ( A lista d música infinita de Nick e Norah), a trilha não poderia ser mais que espetacular. É eecheado de nomes alternativos que na época ( 2008) eram bandas que estavam começando a estourar, como Vampire Weekend.
É uma música melhor que a outra.,
Atenção para: Middle Management e After Hours, será impossível escutar elas depois sem lembrar do filme.

Além disso de tudo o que um filme deveria ter, gosto do jeito como o filme retrata os jovens. Sim, alguns bebem demais. Sim, alguns são gays e a até claro aquela periguete, mas isso não quer dizer que você também é assim ou que se você anda com eles você também vai seguir.

É tudo questão de ter personalidade e firmeza em seus valores, cada um é cada um. E o filme retrata bem isso. Várias pessoas podem te condenar sem saber quando veem você chegar de manhã da balada, pensando as piores coisas possíveis e julgando sem saber o que realmente você fez, mas nem sempre é assim.

Há opostos aqui, tem partes hilariantes, uma parte super nojenta ( cena da privada, se prepare), além de cenas fofas entre Nick e Norah. E para quem acompanha Saturday Nigth Live, fique atento para duas participações especiais do elenco.

Se você alugar o filme, aproveite depois para ver os extras. Tem uns vídeos muuto bacanas dos bastidores e conseguimos perceber o clima de descontração da equipe.

No mais, Nick e Norah, é um filme bem leve, curtinho (tem menos de 1 hora e meia), mas não tem nada de bobo, por isso prepare-se para uma noite cheia de muita diversão, amor e música!

Fanny Ladeira

Próxima Sessão: Em Algum lugar do Passado

terça-feira, 21 de setembro de 2010

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Resenha: Perfeitos

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Livro:Perfeitos - Série Feios
Autor: Scott Westerfeld
Editora: Galera Record
Nota:4 estrelas


ATENÇÃO: Essa resenha contém Spoilers, para quem não leu o primeiro livro da Série, Feios.

Todos os acontecimentos do primeiro livro, levaram Tally YoungBlood a tomar um difícil decisão, para salvar Shay e tentar descobrir se a cura criada pela Dra. Mandy, é realmente confiável ela acabou passando pela cirurgia e agora é uma Perfeita.

Mesmo tendo se preparado para isso, a cirurgia mudou ela de diversas formas. Primeiro, a mais obvia, externamente, a tornando Perfeita, mais bonita do que ela imaginou que seria. Segundo, seu cerebro foi alterado durante a cirurgia, a tornando 'mais fácil de lidar' e sem questionar as autoridades sobre nada. Agora a sua vida se resume a festas, champagne e a ser Borbulhante. Tanto ela, quanto Shay vivem a mesma vida agora, e apesar de lembrarem de muitas coisas, ela preferem não pensar nisso e sempre querem continuar a borbulhar.

Tally também tem um novo cara na sua vida, o nome dele é Zane, e ele ...Borbulhante. Estou repetindo tanto a palavra 'borbulhar' porque é essa a palavra mais falada nesse livro, se prepare.

Quando um festa a fantasia é promovida em uma grande e antiga mansão na cidade dos Novos Perfeitos, o real estado de consciência de Tally é posto a prova. Alguém do passado aparece para lembrar Tally de que está não é a vida que ela queria, e apartir daí começa a luta dela e de Zane para descobrir voltarem a ser eles mesmos.

Eu já havia gostado muito de Feios - (Veja nossa resenha Aqui), mas não havia me empolgado muito, o livro era muito bem costurado e com idéia maravilhosa, mas faltava aquela ansiedade por mais. E, aparentemente, era só um aperitivo para o que seria esse segundo livro.

Agora com Tally como perfeita, podemos analisar mais de perto a vida, dos seres considerado 'idéiais', os Perfeitos, e vemos a futilidade deles. A critica pela busca da beleza fica ainda mais acentuada, e até mesmo pessoas de personalidades fortes e contra a transformação, como Shay, viram uma boneca artificial.

Houve muitas respostas nesse, mas também surgiram mais outra pilha de perguntas, Principalmente na terceira parte do livro. Novos personagens entram em cena, rostos conhecidos voltam, e uma pessoa muito próxima se transformará no pior inimigo.

Tem muita adrenalina, mistérios, uma tribo no mínimo curiosa e um pouco de romance, mas não é o foco dele por isso não espere ele gastar muito tempo nesse assunto. O David ainda continua um personagem pouco explorado, mas Zane aparece para roubar a cena.

Eu sinceramente, não gostei do Zane, mas acho que é porque tenho uma quedinha pelo David. =P

Tally, como sempre, se mete em confusões e situações para lá de perigosas. Bella Swan, pode tirar o seu título de imã para confusões, encontramos uma pessoa ainda mais azarada, mas ela já demonstra uma maturidade maior do que no primeiro livro, e no final ficamos na expectativa do que será a vida dela daqui para frente.

Detalhe: A frase final é de tirar o folego!

A única coisa que sinto falta na série é uma clara imagem dos outros personagens, uma coisa normal em livros descritos em primeira pessoas, mas por se tratar de praticamente de triller, gostaria de poder ter um conhecimento maior em cada personagem, ás vezes a desconfiança em cima de alguém me faz olha uma cena com olhos diferentes, duvidando das atitudes e dos sentimentos.

"Talvez ela não precisasse de uma príncipe maravilhoso para ficar acordada - e nem de um feio, para constar. Afinal, ela tinha se curado sozinha, sem pilula, e tinha conseguido chegar atá aqui sozinha. Ninguém nunca havia conseguido escapar da cidade duas vezes. Talvez em algum lugar dentro dela, ela estava sempre borbulhando. Só precisou amar alguém, ou estar na natureza, ou somente um pulo dentro de uma água congelante, para isso vir a tona."


Disse na resenha de Feios, e volto a a falar aqui. Westerfeld acertou em cheio criando um mundo onde as pessoas são separadas pelo seu padrão de beleza, nos dias de hoje isso já acontece, então porque não no futuro?

Em uma parte, Tally fala que o mundo dos Perfeitos é ruim porque você não tem a liberdade de escolher o tipo de vida que você quer levar, você é pré-programado para seguir um padrão. É engraçado porque hoje, é assim. Nós temos a falsa pretensão de que nós tomamos as nossas próprias decisões, mas a maioria são só 'falsas pretensões' mesmo, há uma pressão da sociedade como um todo para que seguimos um certo padrão.

Nossas escolhas, assim como a dos seres também são pré-programadas, a única coisa que podemos fazer, é lutar contra isso. Nós que, temos o costume de ler bastante, temos que usar isso como uma arma e correr atrás do que queremos, não do que somos levados a acreditar que queremos

E assim como a Tally, não podemos deixar que isso tome conta da nossa mente, temos que continuar "borbulhando" e fazendo barulho e abrindo a mente de várias pessoas no processo, quebraremos a cara muitas vezes mas quem sabe algum dia poderemos ter realmente Livre Arbitro ou na linguagem de deles, uma vida borbulhante.


Fanny Ladeira

Scott Westerfeld é americano e divide o seu tempo entre Nova York e Sidney, tem diversos livros lançados e já foi indicados a diversos prêmios conceituados como o Best Books for Young Adults 2006 da American Library Association. A Série Feios começou a ser lançada em 2005 e possui mais 2 livros, além de um guia, ainda a ser lançado no país.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

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Evento Fallen: Nesse Domingo

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Boa Noite!

Nesse domingo, dia 26 de setembro, acontece na Saraiva Megastore do Center Norte um Evento Exclusivo de Fallen!

Quem amou o livro (olha que somos muitas!) não pode perder!

Para quem não conhece ainda, dá uma olhadinha na nossa resenha e se deixe encantar por esse livro!

O evento rola ás 16:00 da tarde e está sendo organizado pela @Fracky e a Tati do Psychobooks.

O blog (A.K.A. Eu!) estaremos lá e depois contaremos tudo o que rolar!

Para mais informações acesse Aqui

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

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Cinema no Restaurante: Uma Prova de Amor

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Anna Fitzgerald é é uma menina de 12 anos, que entra com uma ação judicial para tentar tomar o controle sobre as suas decisões médicas, isso porque os seus pais querem que ela doe um rim para a sua irmã Kate, que desde pequena sofre com um tipo de Leucemia muito forte e rara, e que se não fizer o transplante a tempo, irá morrer.

A ação tomada por Anne vai revelar, que apesar de ser uma família carinhosa, os Fitzgerald tem grandes magoas, ocasionadas por todos os esforços para salvar Kate.

A mãe, Sara, interpretada por uma supreendentemente convincente Cameron Diaz, tenta de todas as formas salvar a filha, e fica resentida com Anne, e aos poucos com toda a família, por estarem "ajudando" Kate a morrer.

Em uma cena a irmã dela chega a falar "eu sei que é importante que você sabia que nunca desisitiu, mas uma hora você vai ter que deixar".

Além do drama de Kate e Anne, o irmão mais velho, Jesse, também é um pouco deixado de lado e acaba sofrendo as consequências disso.

Enquanto isso, Kate luta deseperadamente não contra a sua possível morte, mas contra a divisão da sua família. E mostra que nem sempre sobreviver, significa viver.

Eu fui atraída para ver esse filme por dois motivos Abigail Breslin e Sofia Vassilieva. A primeira é a eterna miss sunshine, que deve se tornar, ao lado de Dakota Fanning, a estrela da nova geração. Já Sofia, é uma atriz que muitos não devem conhecer, mas que já viram em algum lugar, ela interpretou a Eloise no filme, Eloise no palace, ao lado de Julie Andrews. E faz o papel da Ariel Dubois, a filha mais velha do casal, de uma série que adoro, Medium ( A Paranormal) e que com certeza ainda se tornará bem conhecida.

A interpretação das duas como Anne e Kate, é de arrasar. Abigail, consegue transmitir não uma personagem egoísta e mesquinha, mas como uma menina que teve que crescer rápido demais e que sabe as consequências que um transplante de rim pode afetar a sua vida, não dá para sentir raiva dela, mesmo sabendo que isso pode salvar a vida da irmã.

Já a Kate de Sofia é memorável, a personagem por sofrer muito com o cancer, não poderia ser interpretada por uma atriz muito razoavel ( leia-se Miley Cyrus), e entre as várias crises de Kate, ela vai carregando o fardo de ser o ponto central do filme. Um ponto a mais para a atriz foi o fato dela ter cortado o cabelo de verdade para o filme.

Os atores codjuvantes também foram muito bem escalados, Alec Baldwin e Joan Cussack são os melhores entre todos, com uma salva a mais para Joan, que interpreta a juíza do caso, que acabou de perder a única filha. Dá para ver a dor no rosto dela, quando a lembrança da perda da filha vem a tona.

A direção ficou a cargo de Nick Cassavetes que tem em seu currículo o maravilhoso, O diário de uma paixão.

O filme que é baseado no Livro de Judi Picoldi que tem muitas coisas diferentes, inclusive o final, consegue carregar bem a emoção e não apela muito, mas é claro por se tratar de câncer algumas cenas fortes são inveitáveis. Como já tive casos na família, sei que é uma das doenças mais tristes e mais difíceis de se enfrentar seja para o doente ou para a família.

Portanto, fica a dica de um filme que te fará chorar, só que mais importante, lembrará você a dar valor em pequena coisas, que quase sempre nós esquecemos!

Fanny Ladeira


P.S.: Quem assitir vai voltar para saber, então já adiantando, a música da cena da praia é Feels Like home, de Edwina Hayes.

Próxima Sessão: Nick e Norah - Uma noite de Amor e Música

terça-feira, 14 de setembro de 2010

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Meg Cabot: Um ano Depois

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Meggan Patricia Cabot, ou somente Meg Cabot é um das maiores romancista de YA da atualidade, com mais de 60 livros publicados ela faz jus ao sucesso que tem no mundo inteiro.

O Brasil não ficou de fora e todos s seus lviros nem precisam de muita propaganda por aqui. É só falar, "novo livro da Meg Cabot" para as suas fãs ( Cabotianas!) se saírem correndo atrás do título.

Mesmo assim, no ano passado a autora passou pelo Brasil, esbanjando muita alegria e simpatia! Por experiência própria e pela ausência de qualquer comentário negativo, posso afirmar que ela é muita atenciosa com os fãs, além de nunca deixar de sorrir.

Tive a oportunidade de conhecer ela, na tarde de autográfos que rolou na Livraria Saraiva no Shopping Morumbi. A sessão só começava ás 17:00 da tarde, mas como já conhecia a força de Cabot, resolvi chegar cedo e assim cheguei na fila ás 10:20 da manhã e não era nem de longe a primeira!

As longas horas de espera não se comparava, nem o fato de ter tirado o dia de banco de horas no trabalho, porque aquele foi um momento único. Ver ela tão de perto, tão real...foi mágico!

Ensaiei um monte de coisa para falar, mas na hora eu engasguei, e só consegui dizer "i can´t say anything", Meg atenciosa me pediu para respirar e viramos para tirar a foto, enquanto ela autografava os meus exemplares (O diário da Princesa e Formaturas infernais) eu consegui me recompor e dizer que amava o muito os livros dela, ela agradeceu e se despediu.



É irreal o sentimento de estar ali a 5 cm da minha escritora predileta, poder dizer o quanto ela era especial e descobrir que pessoa maravilhosa ela é!

Desse momento guardo a nossa fotinho (em um porta-retrato enorme), os meus dois livros autografados, a amizade da @thaisdamata e a certeza que tive um dos melhores momentos da minha vida!

Thanks Meg!!!

* E amanhã tem resenha de Aprendendo a Seduzir!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

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Resenha: Calafrio

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Livro: Calafrio
Autora: Maggie Stiefvater
Editora: Agir
Nota: 4 Estrelas

Calafrio conta a história de Grace, uma menina que foi ataca por uma alcateia de lobos, quando era pré-adolescente, mas foi salva, graças a ajuda de um dos lobos.

Durante os 6 anos, ela desenvolve quase que uma amizade velada com o lobo de olhos amarelos. Eles passaram todos esses invernos se olhando pela janela. Agora, depois que o corpo de uma garoto desapareceu supostamente morto pelos lobos, a pequena cidade de Mercy Fall, se junta para exterminar os lobos.
Grace tenta evitar, mas falha e encontra um rapaz caído na porta da sua casa ferido por um tiro com estranhos olhos amarelos.
Logo ela descobre: É Sam, o mesmo lobo desses anos.

Juntos eles vão ter que lutar para permanecerem juntos. Seja contra a alcateia, um recém lobo ameaçador e o inverno, que cada dia chega para transformar Sam de volta a sua forma. O livro é muito intrigante e movimentado, Maggie criou uma atmosfera de
mistério, muito densa e instigante, você não consegue de parar de ler um minuto.

A autora utilizou dos dois personagens, Sam e Grace para contar a história, isso só deixa a narração mais dinâmica e assim conseguimos entender o lado dos dois personagens. Gosto de livros assim, porque você pode entrar na cabeça dos dois e entender melhor cada emoção.

Grace, vê a vida de uma forma mais racional, enquanto Sam, tem um lado mais artístico, compondo músicas e recitando poesias, no ouvido de grace.


"Uma vento frio levantou meu cabelo e fez várias folhas levantarem ao redor dele. Ele esticou seus braços, deixando elas caírem em suas mãos. Ele parecia como um anjo negro numa eterna floresta de outono. “Você sabia que vai ter um dia de felicidade por cada folha que você pegar?”"


Sim, é um romance adolescente. Sim, é um romance sobrenatural, mas eu gostei de como esse difere dos outros. Eles tiveram uma explicação no mínimo racional para os eventos, e quando eles se transformam em lobos, eles pensam e vêem as coisas como lobos.

E interessante também ler um livro em que o maior inimigo do romance,não um vilão comum ou uma possível separação ocasionada pelos pais ou alguma coisa assim.

Em calafrio, o maior inimigo, é o inverno e tendo se encontrado em formas iguais, quase no final de Setembro, resta pouco tempo para Grace e Sam. ( No Hemisfério norte o inverno se inicia em XX e termina em XX),é quase angustiante sentir a chegada aos poucos de uma coisa que é impossível ser parada.

O casal também tem que enfrentar as suas próprias feridas em relação aos pais, revelando as fragilidades de cada um ( o Sam, tem um passado triste e revoltante). E ele ganha um espaço na coleção, "garotos de livros que gostaríamos que fossem de verdade" , apesar de fazer também parte do time "que faz jogo duro, e fica naquele de que quero te respeitar". Hello? Existe algum menino assim ainda solto no mundo?

Um livro bem escrito, envolvente e com uma história bem amarrada apesar do tema. Eu gostei do final, porém não achei um final para um continuação. Resta esperar o que a autora, está reservando para nós.

Recomendo!

Fanny Ladeira

Maggie Stiefvater é uma americana de 29 anos. Atualmente ela mora na Virginia, com seu marido e dois filhos. A continuação de Calafrio,Linger, já foi lançada nos EUA em Julho, o último livro da série, Forever, chega as livrarias norte-americanas em 2011.
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Cinema no Restaurante: 500 dias com ela

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*Eu não ia falar desse filme ainda, mas como hoje é a estreia dele, na rede telecine vai ficar mais fácil para quem tem Tv a Cabo e quer assistir.

500 dias com ela começa descrevendo os seus personagens principais.
Tom (Joseph Gordon-Levitt), um arquiteto que trabalha como desenhista de cartões, sonha em encontrar a mulher certa. Summer (Zooey Deschanel), um nova secretária da sua empresa, que divide os mesmos gostos que ele, mas que não acredita em almas gemeas.

Depois dessa apresentação mergulharemos nos altos e baixos desses 500 dias com ela. Que são alternados, mostrando do começo ao fim, você é avisado já no começo que essa não é uma história de amor.

E realmente não, é. Sim, é um filme com muitas cenas românticas, mostra muita coisa boa do relacionamento dos dois, mas principalmente é um filme que usa elementos fora do comum, para contar a realidade.
A voz da razão da vida de Tom, é a sua irmã de 11 anos. É ela que fala os melhores conselhos para a vida do rapaz.

Summer é uma mulher fora do comum, com um estilo retrô, que atrai a atenção de muitos, a escolha da atriz para essa personagem foi a mais perfeita possível. Deschanel, tem um estilo bem retro, evitando assim que a personagem ficasse caricata, além disso com um cabelo preto, e olhos grandes e azuis, ela é uma beleza fácil de se fascinar e parece que Hollywood, percebeu isso nela, já que a maioria das personagens que ela é escalada, são mulheres um pouco excêntricas, mas adoráveis.

Já com Tom, a escolha de Gordon-Levitt, foi tão perfeita quanto. Ele não tem uma beleza muito comum, o tornando mais fácil de interpretar caras normais, mas ao mesmo tempo tem uma doçura no rosto que é impossível, não se apaixonar por ele.

Eu não quero levar ninguém a tirar nenhuma conclusão precipitada desse filme, porque realmente acredito que será uma lição diferente para cada um. Não tem como eu afirmar, que vocês sentirão isso, em tal cena e aquilo em outra, porque será muito ligado as suas experiências amorosas.
Esse é um filme para se sentir, mas não se assuste é um filme leve e alegre, porém que trata da nossa realidade.

Assim como muitos filmes independentes, ele tem várias tiradas geniais, como a de Tom, dançando com um monte de gente na rua quando finalmente consegue ter Summer, tudo claro para reforçar ainda mais a diferença entre os dias bons e ruins dentro dos 500.

A trilha merece uma atenção a parte, uma cantora que eu adoro, Regina Specktor, tem as suas músicas embalando dois momentos marcantes do filme, mas há muitas outras músicas legais. Tenho certeza, que quem assistir se apaixonará pelo menos por uma.

A direção ficou a cargo de Marc Webb, um estreante no cinema, e que fez um trabalho brilhante. Tão brilhante que ele foi o escolhido para dirigir o novo filme do Homem-Aranha. Promete!

A conversa do casal nos 15 minutos antes do filme, é tocante e reveladora, e o final do filme em si é muito inspirador.

Em uma das muitas cenas maravilhosas desse filme, um amigo do personagem é perguntado sobre a sua mulher perfeita, o cara que namora há mais de 10 anos, responde:

"Eu estou com a Robin há muito tempo e a minha mulher perfeita, teria mais peitos, seria mais bonita e se interessaria por esportes, mas ela não existe. Por isso que Robin a minha mulher perfeita, porque ela é a real."


Boa Sessão!

Fanny Ladeira

Próxima Sessão: Uma Prova de amor

terça-feira, 7 de setembro de 2010

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Top 10: Os meus livros favoritos em série

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Olá Galera,

Eu nunca fui fã de correntes, mas essa eu aprovo!

A Thaís da Mata, nossa parceira e amiga, me passou a TAG com a seguinte proposta: listar os meus 10 livros favoritos em série!

Foi meio complicado escolher os 10, principalmente porque há muitas séries boas por aí, mas escolhi algumas que amo de paixão, e você podem conferir no vídeo abaixo!





Para assistir o vídeo da Thaís é só entrar entrar AQUI

Eu agoro repasso essa TAG para @nerdsleitores @refofura @brududa

Fanny Ladeira

sábado, 4 de setembro de 2010

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Resenha: O palácio de Inverno

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Livro: O palácio de Inverno
Autor: John Boyne
Editora: Companhia das letras
Nota: 5 estrelas

Selo Excelência do Blog




O livro conta a história de Geórgui Jachmenev, um homem de idade avançada e que nos últimos dias de vida de sua esposa começa a relembrar a sua vida. Ele narra alguns fatos da sua infância, mas a grande história da sua vida começa com um acidente. Em uma uma aldeia pobre e esquececida na Rússia de 1914 (época da 1° guerra mundial), ele sem querer salva a vida do primo de Czar ao tentar evitar que o seu amigo de infância faça a loucura de atirar no grão-duque Nicolau, O Alto.

Depois desse ato, que resulta no morte de seu amigo, ele é levado para São Petesburgo e começa a trabalhar como guarda-costa de Alexei, o filho mais novo e único homem do Czar. Lá ele conhecerá, o amor e todas as consequências que isso trás.



Eu não tenho palavras para descrever esse livro. Honestamente. Tudo o que eu falar multipleque por 3x, porque eu não sou capaz de transmitir a grandeza desse livro.

Primeiro, assim como os outros livros do autor John Boyne ( o menino do pijama listrado), ele foca em um período histórico e coloca um personagem fictício no meio de tudo, criando uma nova história, mas nesse livro ele faz isso tão maravilhosamente que você quase deseja que isso seja verdade.

É muito comum analisarmos a história e tirar conclusões apartir do que lemos ou nós foram falados. Sempre vemos os grandes tiranos como pessoas totalmente sem corações. Mas nesse, o último Czar da Rússia, Nicolau II é retratado primeiramente como um humano, um humano tocado por Deus, como era considerado os Czares na Rússia, mas ainda assim um pessoa de carne e osso.

Geórgui é um homem de bom coração, mas ele apresenta os seus defeitos e as suas grandes falhas ao longo da história, seja comprometendo o seu corpo ou algum ente querido. E não só Geórgui, como também todos os personagens envolvidos. Ninguém é 100% santo.

Para quem conhece um pouco a história do último Czar da Rússia e o destino da sua família os Romanov, vai conseguir ver as referências bem no começo, mas para quem não conhece nada, não procure, não ainda. Você terá uma viagem muito maior e mais pura.

E não se preocupe porque vai ser impossível você terminar de ler esse livro sem se sentir impelida a ler alguma coisa sobre o período. Ou sem ter colocado (assim como eu) São Petesburgo na sua lista de "lugares para se ver, antes de morrer".

O livro de Boyne é uma obra-prima, e afirmo isso como toda a minha força, que é um dos melhores livros que já li na vida, porque mesmo hoje, alguns dias após ter lido o livro, sinto as emoções dos personagens ao pensar na história, ao fazer a resenha.

Simplesmente maravilhoso, fico grata de ter escolhido esse livro, para que ele pudesse autografar durante a Bienal, porque agora tenho dois motivos para ter orgulho dessa obra.

Bravo!

John Boyne, é um escritor irlândes, que atualmente mora em Londres. Seu livro, mas famoso é O menino do pijama listrado, e ele tem 3 livros publicados no Brasil.
Tive a chance de participar da palestra dele durante a Bienal, e ele é muito simpático, simples e atenciososo.





Fanny Ladeira


* Selo Excelência do Blog: ao criar o blog, eu estipulei as notas de 0 a 5 estrelas para as resenhas, já dei algumas 5 estrelas, mas ainda bem, até agora nenhum 0. Quando terminei de ler o livro percebi que ele não era um livro 5 estrelas, ele merecia mais.
Por isso criei o Selo "Excelência do Blog" que será concedido a somente aqueles livros que a equipe considerar uma obra-prima.
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Cinema no Restaurante: Apenas uma Vez

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Filme: Apenas Uma Vez
Original: Once
País: Irlanda
Ano: 2006





Quem é um pouco ligado em cinema sabe que os orçamentos dos filmes são estrondosos, seja por causa do salários altíssimos dos melhores atores ou pela quantidade de efeitos especiais. Toda essa soma é para que as pessoas sintam o filme, que elas viajem para dentro da tela, a popularização do 3D é baseado nesse conceito.

Mas um filme com um orçamento de apenas US 160.000,00 ( considerado uma merreca pelos estúdios americanos) pode fazer você transportar para dentro da história?

Apenas um vez conta conta a história de um músico falido irlandês, ( o "rapaz") abandonado pela namorada que divide o seu tempo entre ajudar o pai a consertar aspiradores de pó e tocar no meio da rua a noite para uma plateia vazia. Em uma noite ele conhece a pessoa que mudará a sua vida, uma imigrante checa (a menina) que tem uma vida difícil vendendo flores e revistas para sustentar a filha, enquanto espera que o marido venha para a Irlanda também.
O encontro mudará a vida dos dois, aos dividirem confidências e suas dificuldades amorosas, mas também ao juntarem para gravarem um cd com suas canções, e pelas ruas de Dublin uma linda história é contada.




Como disse é um filme profundo mesmo sem tentar, todas as vezes que eles tocam parece simplesmente mágica, mas a cena da primeira música (Falling Slowly) é uma cena tão pura e tão intensa que é impossível não chorar, mesmo conhecendo tão pouco da história dos dois ainda.


Não é um história comum, nem repetitiva e sim uma história verdadeira. Tudo parecesse mais real, porque aquilo é a realidade. Não há formulas mágicas e nem resoluções simples. Eles passam todo o tempo evitando cair na armadilha de se apaixonarem um pelo outro, sem perceber, que já aconteceu.





Não espere encontre nenhum rosto conhecido, e eles também não fazem parte de nenhum quadro de beleza padrão, porém são dois atores magnifícos que fizeram um filme estupendo!

O filme fez um sucesso muito positivo com a critica e acabou ganhando o Oscar de melhor canção original.

Assista e esteja preparado para mudar a sua resposta quando perguntarem qual é o seu filme favorito!


Fanny Ladeira


Próxima sessão: 500 dias com ela




* Comentem!!!! Só assim podemos melhorar cada vez mais essa coluna!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

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Nossa Primeira Coluna Fixa: Cinema no Restaurante

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Quando criei o blog, nunca imaginei quanto trabalho daria para manter
e nem sonharia em imaginar quanta satisfação isso me daria!
É trabalhoso, mas ao mesmo tempo gratificante.

Estou tendo a oportunidade de ficar amiga de várias de pessoas que de
outra forma nunca conheceria, e de quebra o blog tem recebido muitas
visitas ( chegamos a 800 visitas em dois meses de monitoramento!!!)

Por isso tenho prazer de anunciar a nossa primeira coluna fixa:

Cinema no Restaurante

Será uma coluna postada toda Sexta-Feira, e a cada semana trará um filme
excelente (em minha humilde opinião), mas que muitas pessoas podem não
conhecer, pela falta de divulgação.

Quem já leu algumas resenhas do blog, sabe como eu adoro ler um livro
não esperando muita coisa, e encontrar uma obra prima. Já usei a palavra
"Pequena jóia" em pelo menos duas resenhas.

E com o cinema também é assim, adoro descobrir um filme maravilhoso que
devido a motivos que só Deus entende, não teve muita (ou nenhuma)
divulgação no Brasil.

Isso não quer dizer que só falarei de cinema francês, e nem que não
comentarei algum grande filme, mas esse espaço será mais voltado para
essas "pequenas jóias".

Espero que seja mais um passo de sucesso do blog!

Fanny Ladeira