quarta-feira, 30 de junho de 2010

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Resenha: Eclipse

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Livro: Eclipse
Autora: Stephenie Meyer
Editora: Intrínseca
Nota: 3 Estrelas



Antes ler a resenha, você deve entender algumas coisas:

_ Eu não gosto de livros de vampiros, e por isso a saga Crepúsculo sempre me serviu muito bem, porque eu não importo com os tipos de vampiros, se ele brilha no sol ou não, eu simplesmente não ligo. Sempre olhei a série como uma história de amor, que usa os vampiros como plano de fundo.
- Eu li os livros na metade de 2008, antes dos filmes, antes da febre.
- Apesar de amar a série, eu sei que há livros com qualidade superior, e não tenho ataques se a pessoa diz q não gosta dos livros.
- Eu sou Team Edward.

Depois de quase terem sido mortos pelos Volturis na Itália no final de Lua nova, Edward e Bella tem que lutar com uma presença mais forte, e muito mais poderosa, que qualquer clã de vampiros, Jacob.

Se em Crepúsculo sua participação é mínima, e em Lua Nova ele começa a ganhar o coração de Bella, quando Edward saí de cena. Nesse ele tenta, e realmente tenta a todo custo evitar que Bella vire uma vampira, e mostrar que o amor dele é melhor que o de Edward. Vale de tudo para mostrar a Bella o seu amor, desde beijos roubados a chantagem emocional.

Jacob é insistente demais, em um ponto de até dar raiva, mas Bella também não fica atrás. É uma ida e vinda sem fim, ( quer dizer eu acho que isso acontece 4 vezes durante o livro inteiro), até ela chegar na decisão final. Só que enquanto ela está nesse caminho para descobrir de quem ela realmente gosta, ela acaba magoando os dois.

Temos a oportunidade de finalmente ter algumas lendas dos Quiletutes são reveladas, desde o Imprint ( que é como se fosse uma paixão a primeira vista, só que mas poderosa), a história da Terceira Esposa ( que é serve de inspiração para Bella em uma momento de desespero), ter a visão de um outro triângulo amoroso, fora dos personagens principais e mais lobos da tribo se revelando.

Do lado dos vampiros, conseguimos entender um pouco mais Rosalie e Jsper, já que cada um conta como era as suas vidas antes da transformação. Rosalie explica porque não gosta de Bella, e Jasper a assusta um pouco com a sua história e como ela será no começo quando for transformada em vampira.

Bella tenta fazer com que as duas partes se entendam e que ela possa manter amizades com as duas espécies, mas a relutância e repugnância por parte de ambos, parece somente crescer, isso até que eles tem que se unir para combater um inimigo comum.
Victoria, que não conseguiu ser detida no último livro, volta ainda mais poderosa, um exército de recém-nascidos ( vampiros novos - dá uma olhada na resenha do livro da Bree Tanner) é um ameaça para a população de Forks e os Volturis estão por perto.

O livro O morro dos ventos uivantes é presença marcante nesse livro, e Bella ainda o usa, em um momento, para tentar explicar o amor dela por Edward, mas se você pensar que apesar de ser um romance marcante, todos TODOS estão loucos naquele livro, eu acho que a Meyer poderia ter encontrado um livro diferente para acompanhar a história. Pensando bem, uma menina que se apaixona por vampiros e lobos? eu acho que é o livro perfeito (rs).

De toda a saga Eclipse é o livro mais movimentado, o mais engraçado, porém, e quem for Team Jacob, com certeza vai discordar de mim nessa parte, mas ao final e principalmente depois que você ler a saga inteira, esse parece o livro que mais enrolou em termos se pensarmos no romance de Edward e Bella, como se tudo que aconteceu ali foi para não ficar na mesmice até chegar o próximo livro.

O capítulo da conversa entre Jacob e Edward, enquanto Bella está dormindo, por outro lado, ajuda a entender um pouco os dois rapazes, já que eles fazem as perguntas que Bella nunca teve a coragem de fazer para nenhum dos dois.

Fanny Ladeira


Não gostou da resenha? Acha que a minha preferência pela saga, fez a minha resenha ficar muito chata? Mande a sua resenha para stefanialadeira@yahoo.com.br - Ela pode aparecer aqui!

terça-feira, 29 de junho de 2010

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Resenha: Runaway, por Thaís da Mata

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Livro: Runaway
Autora: Meg Cabot
Editora:Point
Nota: 5 estrelas



Com a honra de ser a primeira a falar da grande Meg Cabot, estou aqui para falar sobre Runaway. O terceiro e ultimo livro da série Airheard, que infelizmente só temos em inglês. Mas para redimir isso, você que não lê em inglês pode conferir o primeiro volume da série que foi lançado essa semana pela Galera Record.

“Cabeça de vento”, ou Airhead em inglês conta a história de uma garota, Em Watts, que faz o tipo Geek. Ela vive seu mundo nerd e esta feliz com isso. Mas um dia um acidente muda completamente sua vida. Seu cérebro é transplantado para o corpo da Top Model Nikki Howard que aparentemente teve um aneurisma. Assim Em agora é Nikki e sua vida não é mais a mesma. De repente ela que nunca foi nem um pouco feminina, se vê obrigada a viver a vida de Nikki Howard. Entre passarelas, estúdios de fotografia e a escola, ela não consegue se desligar de sua antiga vida.

Em Runaway, ultimo volume da série. Nikki ou Em se vê no meio de uma grande trama, ela sabe que estar no corpo de Nikki não é só uma grande coincidência. Ela tem que fugir de tudo e de todos. Chantageada pelo dono da Stark Enterprises, responsável pela sua nova vida, chantageada também pelo seu filho, o playboy Brandon Starks, tendo que esconder um grande segredo que pode por em risco a sua vida, a da sua família e principalmente do homem que ama.

Mas como fugir, quando todos conhecem seu rosto? Em quem confiar quando todos têm um motivo para se vingar da Starks Enterprises? Mas quando ela descobre o grande segredo que a real Nikki Howard guarda, ela sabe que tem que tomar a decisão certa. Mesmo pondo em risco tudo que ela mais ama. Inclusive sua vida. Com perspicácia, Em luta contra todos esses problemas, mostrando, que nem sempre a melhores decisões são as mais fáceis.

Pela primeira vez em seus livros, Meg Cabot acaba deixando um pouco de lado os romances adolescentes e parte para a sua primeira ficção cientifica. Não que o livro não tenha romance, mas nesse livro, assim como na série Heather Wells, não é o ponto central da trama. Transplantes de cérebro, grandes corporações que querem dominar o mundo, chantagem e vilões marcam esse livro e a série. Que acho eu, é o pontapé inicial para um gênero que a Meg quer explorar. Se você não tem a cabeça aberta para uma grande ficção, talvez você não goste do livro. Mas vale a pena ler pra conferir a grande mensagem que a série passa. Não importa o quão bonita você é por fora. O que realmente importa é quem você é por dentro.

Série Airhead composta por:
-Airhead ou Cabeça de Vento em português
- Being Nikki (Somente em inglês)
- Runaway (Somente em inglês)

Thaís da Mata.


Thaís é estudante de Economia, leitora apaixonada e aspirante a blogueira! Conheça mais um pouco dela acessando http://www.divagandosobrearealidade.blogspot.com/

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sábado, 19 de junho de 2010

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Resenha: Água para elefantes

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Livro: Água para elefantes
Autora: Sara Gruen
Editora: Sextante
Nota: 2 Estrelas



O livro conta a história de Jacob que vive em uma casa de repouso e ao saber que irá visitar um circo no final de semana começa a lembrar da sua vida. Ainda jovem ele perde os pais na semana que presta os seus exames finais para a tirar o diploma de veterinário, desolado com a perda e sem saber o que fazer, Jacob sai andando pela estrada sem ter um destino. Sem querer ele topa com um circo viajante e ao saberem que ele é veterinário o convidam para se unir a trupe.
Lá ele começa a cuidar dos diversos tipos de animas exóticos, faz amizade com um anão e perde a sua virgindade com um prostituta. Mas é lá também que ele conhece e se apaixona por Marlena, mas ele terá que lutar contra tudo e todos, inclusive o marido dela um homem bipolar que é responsável pelos animais, para ficar com ela.
Eu esperava mais desse livro, não que ele seja ruim, mas li diversos boas resenhas sobre ele que me interessei muito em lê-lo, porém o livro não é ruim.
Sara consegue passar muito bem as emoções na parte do Jacob mais velho, do ancião que tem dificuldades de viver em uma casa de repouso com enfermeiras preocupadas demais e pessoas que já perderam a consciência. Porém quando vemos a história do jovem Jacob, não é fácil perceber as emoções corretas dos personagens. Você não consegue saber se Marlena realmente gosta de Jacob ou se está com ele só porque o marido não dá atenção.
Quem rouba a cena é a elefante, Rosie, que ao contrário do que todos acreditam é muito esperta e consegue ser a estrela do espetaculo.
A autora teve muita preocupação em ser bem fiel aos costumes, e também aos detalhes técnicos como o trato dos animais. Mas achei que faltou um pouco mais de carinho com cada personagem, o que não os deixa menos interessantes, mas evitou que pudéssemos nos envolver mais na história e sofrer com cada um deles.
Para os loucos por animais, prepare o coração, há muitas cenas de maus tratos com os pobrezinhos.

Fanny Ladeira

Não gostou da resenha? Tem um outro lado da história que te agradou mais? É seu livro favorito e não suporta que alguém fale mal dele? Mande a sua resenha para nós - stefanialadeira@yahoo.com.br - Ela será postada aqui!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

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Resenha: Querido John

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Livro: Querido John
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Novo Conceito
Nota: 4 Estrelas


Livro do Nicholas Sparks é fácil prever que você irá chorar muito.O escritot nunca economizou em seus livros cenas emocionates e personagens apaixonantes (vide Um momento inesquecível,O caderno de Noah, entre outros). E Querido John não fica devendo nada ao legado de Sparks.
Tudo começa quando o soldado John(que se refere o título)volta para casa durante as suas férias do serviço militar,passando um tempo em sua cidade natal ele tem a chance de conhecer Savannah, uma estudante que está na cidade para construir casas para uma organização de ajuda aos pobres.
Savannah e John, são de mundos diferentes mais automaticamente sentem uma conexão um pelo outro e não demora muito para eles trocarem juras de amor.
Mas as férias de John estão no fim e ele tem que voltar para a sua base na Alemanha, promentendo que irá deixar o exército quando acabar o seu tempo, que se estende por mais de 18 meses. Durante esse tempo, eles continuam em contato se correpodendo por cartas, e-mails e telefonems e parece que tudo pode finalmente dar certo entre eles. Pena que no meio de tudo isso acontece os atentados de 11 de setembro, mudando os planos de John e a sua vida, assim como a de Savannah, para sempre.
Eu gosto dos livros de Sparks, talvez por ele ser homem ele sabe passar os sentimentos de seus personagens de uma forma honesta e verdadeira. Nada contra mulheres que escrevem livro de romance, pois são os livro que mais leio. Mas é fácil eu revirar os olhos lendo um livro escessivamente piegas.
As cartas de Savannah à John não tem nada de especial, mas aposto que você lutará contra as lágrimas quando lê elas.
Além disso os personagens de Sparks, nunca são perfeitos, nem mesmo os protagonistas, e os seus defeitos são mostrados assim como as suas melhores qualidades.
E assim como em Querido Jonh, não há um vilão para a história. As pessoas tem que saber viver com as próprias decisões e com as inevitabilidades da vida.
Gostei também da abertura que eles deram para a discussão das pessoas com necessidades especiais, como o autismo, é difícil encontrar um livro que trás o assunto de uma forma leve, porém consciente.

Fanny Ladeira

Não gostou da resenha? Tem um outro ponto de vista da história? Achou melhor? Pior? Mande a sua opinião para nós - stefanialadeira@yahoo.com.br - Sua resenha será publicada aqui!

sábado, 12 de junho de 2010

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Resenha: Orgulho e Preconceito e Zumbis

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Livro: Orgulho e Preconceito e Zumbis
Autor: Jane Austen e Seth Grahame-Smith
Editora: Intrínseca
Nota: 2 estrelas

O primeiro lugar da minha lista de livros pediletos é de Orgulho e Preconceito ( de Jane Austen) a história é tudo o que eu esperaria de um livro de romance, tem intrigas, paixões desmanchadas é um livro super romantico porém não é piegas econsegue mostraros constumes de como era a vida na Inglaterra e principalmente qual era o papel da mulher.
Além disso Elizabeth Bennet, é uma pessoa diferente de todas as outras, até mesma das suas irmãs, ela consegue ser adoravél mas ao mesmo tempo se mantém firme nas suas convicções. Um tipo a seguir e uma personagem muito corajosa para a época.
A releitura conquistou a todos ( tem até uma adaptação para o cinema com Natalie Portman) e consegue descrever de uma forma clara e as vezes nojenta, mas com firmeza as cenas dos ataques de zumbis.
O livro chega ao ponto que todos esperavam, ele trás uma nova abordagem do clássico, sem denegri-lo ( nenhum evento importante foi alterado) e soma a história elementos originais.
Então se o livro é bom, porque eu daria só duas estrelas para ele?
No começo do tópico eu disse que Orgulho e Preconceito o meu livro favorito, mas além dele ser o meu livro favorito ele é um clássico. Um clássico elogiado e venerado a seculos e que mesmo sendo escrito a tanto tempo ,e tendo uma temática considerada simples, consegue envolver.
Eu dei duas estrels porque apesar de Seth conseguir transformar o livro em uma divertida leitura, não consegui me desvencilhar do original "Orgulho". E acredito que muitos apaixonados por Austen enfrentaram o mesmo problema.
Recomendo, a quem leu o original e também para aqueles que não leram, pode ser um oportunidade de conhecer um pouco as histórias de Jane Austen.
Mas cá entre nós, Porque fazer uma releitura se o livro já é perfeito?

Fanny Ladeira

Não gostou da resenha? Acha que eu mereçe ser decapitada juntos com os Zumbis? Ou tem um lado totalmente independente de tudo isso? Mande a sua resenha para stefanialadeira@yahoo.com.br - Ela pode ser postada aqui!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

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Resenha: A Breve segunda vida de Bree Tanner

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Livro: A Breve segunda vida de Bree Tanner
Autor: Sthepenie Meyer
Editora: Intrínseca
Nota: 3 estrelas



Eu não recomendaria essa leitura para aqueles que não gostaram da Saga Crepúsculo. Assim como nos livros da saga, Sthepenie Meyer fica mais tempo falando sobre os sentimentos da sua protagonista ( nesse caso Bree Tanner) do que revelando detalhes da criação dos recém-nascidos.
Também não recomendaria para quem odiou o fato dela ter mudado a lenda dos vampiros. Eu particulamente não gosto de livros de vampiros, demorei para ler Crepusculo principalmente por isso, então se você gosta do universo vampíresco original, fique longe desse livro.
A história começa com Bree Tanner saindo para uma noite de caça, ela é uma vampira recém-nascida que tenta se manter dentro das regras que regem a cova aonde ela mora, lá mora mais 20 recém-nascidos vampiros que odedecem a seu líder, Riley.
Em uma noite Bree, conhece um vampiro que vive com ela, mas com quem ela não teve contato, Diego.
Diego e Bree formam uma amizade e juntos passam a dividir seus sentimento um com o outro e também descobrem que muitas coisas que Riley conta é mentira.
Victoria aqui é somente conhecida como Ela e ela nunca é vista pelos recém-nascidos.
Enganando a todos Riley os convece a lutar contra o um outro clã de vampiros que estariam ameçando mata-los. Os recém-nascidos então se unem para matar, sem saberem que os planos de Riley para eles são outros.
A cena da batalha assim como em Eclipse é praticamente nula, mas já dá para ter mais noção de como aconteceu a luta entre os dois bandos.
Reparem que de todos os nomes o único que não pronunciado na presença de Bree é o do Edward até o final ela chama ele de "Redhead" ou "Ruivo".
Para quem leu a Saga, sabe muito bem como é o final de Bree, mas é interessante ver as cenas finais vistas da sua perspectiva.


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